Curiosidades

Se quer saber qual o Supermercado do Concelho de Mafra/T.Vedras mais baratos aqui fica:

Nome Concelho Índice % + caro
R. Alm. Gago Coutinho, 7
2640-487 MAFRA
Mafra 100  
www.continente.pt
  106 +6%
www.jumbo.pt
  106 +6%
Qt.ª Bacoreira, Freguesia de Mafra
2640-453 MAFRA
Mafra 107 +7%
E.N. 116, Salgados
2640-577 MAFRA
Mafra 107 +7%
www.elcorteingles.pt
  121 +21%

 


 

Bebidas de fruta: alternativa saudável

 
 
Bebidas de fruta: alternativa saudável

Muito longe de substituírem a fruta fresca, estes produtos industriais ajudam quem não aprecia fruta a atingir as doses diárias recomendadas de vitaminas e minerais.

 

Início

 

A fruta e os legumes são essenciais numa alimentação saudável. Por dia, o mínimo é de cerca de 400 gramas.

Mais práticos do que a fruta fresca, os smoothies ou preparados de fruta propõem-se a ajudar a cumprir essa marca. Mas aqueles que anunciam as quantidades de fruta custam até três vezes mais do que fruta fresca.

Os smoothies chegaram às prateleiras portuguesas há meia dúzia de anos e ainda não têm regras definidas por lei. São compostos por polpa, polme ou concentrado de fruta e/ou sumo de fruta, ao qual, por vezes, adicionam antioxidantes, como a vitamina C. Os rótulos indicam ausência da adição de corantes, água e açúcares.

 


Novo adoçante Stevia: seguro, mas com moderação

Novo adoçante Stevia: seguro, mas com moderação

A União Europeia aprovou a utilização de um edulcorante proveniente da Stevia, uma planta originária da América do Sul. Quase não fornece calorias, mas há limites para o seu consumo diário.

 

 

 

O código E960 e/ou a designação de glicosídeos de esteviol identificam este aditivo nas embalagens dos produtos alimentares. O caminho traçado é semelhante ao de França, onde este edulcorante já tinha sido autorizado. Mas a melhor recomendação é a moderação.

As propriedades açucaradas provêm de glicosídeos de steviol, extraídos das folhas da planta (Stevia rebaudiana Bertoni). Trata-se de um edulcorante de origem natural com 40 a 300 vezes o poder adoçante da sacarose, não sintético, ao contrário do ácido clicâmico, o aspartame ou a sacarina.

Até prova em contrário, os glicosídeos de esteviol são seguros, o que não significa que possam ser utilizados indiscriminadamente. A Dose Diária Admissível (DDA) foi fixada pela Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos em 4 mg/kg de peso corporal.

Utilização em poucas bebidas e alimentos
Para manter o consumo abaixo do limite seguro fixado, os glicosídeos de esteviol estão autorizados apenas em alguns alimentos e bebidas: sorvetes, doces e geleias, néctares e bebidas aromatizadas, etc. Podem também ser utilizados como edulcorantes de mesa na forma líquida, em pó ou pastilhas. A utilização está limitada a teores máximos bem delimitados.

Com moderação
Uma alternativa ao açúcar, que não prejudica os dentes e quase não contém calorias? É tentador, até porque os glicosídeos de esteviol podem ser uma oportunidade para virar em definitivo as costas a alguns edulcorantes, injustamente mal vistos.

É aconselhável evitar a acumulação de vários tipos de edulcorantes no organismo. O melhor será limitar o consumo, também para não criar habituação ao gosto adocicado. Além disso, um produto não é mais saudável por ser adocicado por intermédio de aditivos. Numa alimentação sã e equilibrada, é preferível comer, de vez em quando, um produto com açúcar do que consumir com muita frequência produtos com edulcorantes.

 


Camarões congelados não respeitam a lei

Camarões congelados não respeitam a lei

Bactérias potencialmente patogénicas e informações não traduzidas nos rótulos, incompletas ou mesmo erradas, são os principais problemas encontrados no nosso teste a camarões congelado.

 

 

 

Peso líquido escorrido, muitas vezes inferior ao anunciado, e camarões mais pequenos do que o indicado são pontos negativos a salientar.

As 21 amostras de camarão obtiveram bons resultados na frescura e valores baixos ou não quantificáveis de sulfitos e cádmio.

Vende-se, por vezes, gelo ao preço de camarão e camarões mais pequenos do que o anunciado, o que é inadmissível, segundo a DECO. É ainda inaceitável que alguns rótulos não apresentem, pelo menos, as informações obrigatórias em português.

Quatro produtos continham bactérias do género vibrio potencialmente patogénicas. São destruídas pelo calor, mas as contaminações cruzadas são um risco possível. Não é tolerável que a lei não contemple critérios microbiológicos suficientes para garantir alimentos seguros à mesa do consumidor.

As falhas encontradas no camarão testado infringiam, por vezes, a lei. A DECO já participou os principais problemas à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE). Muitos produtos indicam um peso líquido escorrido superior ao real, uma denúncia que já vem de longe.

A DECO tem vindo a alertar sucessivamente a ASAE de que o consumidor paga gelo ao preço de pescado. Exige que a ASAE atue, fiscalizando e punindo os infratores, por uma maior transparência e segurança de todos.

 


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Apebjimalveira

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969983320